quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

SE A IDEIA É BOA, PORQUE NÃO IMPORTAR BIRAIA

                                      


Pegando carona na decisão de se importar médicos de Cuba para resolver ou reduzir os problemas de saúde nas áreas mais remotas do país, existe outro grave problema social que assola os lugarejos situadas nos confundós dos rincões brasileiros, que é a falta de bagaxa, pécora, cachopa, biraia, amásia, bandarra, rapariga ou,simplesmente, puta.
 Você pode achar que isto é gozação, embora a palavra literalmente tenha haver com o assunto, não é, o problema é sério pois está aumentando violentamente o número de estupro e violência sexual praticada contra adolescentes no interiorzão do Brasil devido, dentro outros aspectos, a ausência ou déficit de, digamos, mão de obra especializada.

A solução sugerida não é original, sendo o foco do livro Pantaleão e as Visitadoras do escritor peruano e prêmio Nobel Mario Vargas Llosa que conta a história de Pantaleão Pantoja, um capitão recém-promovido do exército, que recebe uma missão inesperada - criar um serviço de prostitutas para as Forças Armadas do Peru isoladas na selva amazônica, dentro do mais absoluto sigilo militar, pois a tropa estava inquieta a ponto de cometer desatinos.

A solução proposta é a mesma que foi adotada pelo governo brasileiro para os médicos, que é abrir o mercado para as estrangeiras e encaminhá-las para lugares onde as profissionais nacionais não demonstraram interesse em trabalhar. Acredito que não haveria necessidade de se fazer o exame de Revalida, pois se supõe que todas contam com um mínimo de habilidade para cuidar do macho brasileiro e, novos tempos, da fêmea também.

Ao contrário dos médicos, raça desunida, as putas são mais solidárias e não iriam discriminar as colegas vindas do exterior, pelo contrário acredita-se que haja troca de experiência. Da mesma maneira o contribuinte brasileiro não iria bancar nada com salários, pois elas iriam se virar para ganhar dinheiro, obviamente que quem se virar mais, ganha mais, a não ser em relação às putas cubanas, pois o governo castrista, eterno cafetão, iria querer ganhar em cima das meninas e, neste caso, elas não atuariam nos moldes da livre iniciativa.

Seria feito um acordo entre o governo brasileiro e o cubano intermediado pela OPAS-Organização das Putas e Amantes Socialistas e bancado por você que lê estas linhas. Seriam pagos R$15.000,00 pelos serviços prestados pelas cubanas, ficando a OPAS- cafetão adjunto- com 10%, o governo cubano com 70%, sobrando 20% para as meninas. O valor é mais alto que dos médicos, porque em alguns lugares este tipo de problema é mais grave. O único problema é que dado o salário e maiores perspectivas profissionais algumas médicas podem considerar a possibilidade de fazerem um reposicionamento profissional.

Eu não vou entrar neste seara, pois posso ser acusado pelas médicas de preconceito e ser processado pelas putas de estar incitando a atuação de pessoas desqualificadas para exercício ilegal da profissão.
Retiro-me mas fica a proposta. 

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