Pegando
carona na decisão de se importar médicos de Cuba para resolver ou reduzir os
problemas de saúde nas áreas mais remotas do país, existe outro grave problema
social que assola os lugarejos situadas nos confundós dos rincões brasileiros,
que é a falta de bagaxa, pécora, cachopa, biraia, amásia, bandarra, rapariga
ou,simplesmente, puta.
Você pode achar que isto é gozação, embora a
palavra literalmente tenha haver com o assunto, não é, o problema é sério pois
está aumentando violentamente o número de estupro e violência sexual praticada
contra adolescentes no interiorzão do Brasil devido, dentro outros aspectos, a
ausência ou déficit de, digamos, mão de obra especializada.
A solução sugerida não é original, sendo o foco do
livro Pantaleão e as Visitadoras do escritor peruano e prêmio Nobel Mario
Vargas Llosa que conta
a história de Pantaleão Pantoja, um capitão recém-promovido do exército, que
recebe uma missão inesperada - criar um serviço de prostitutas para as Forças
Armadas do Peru isoladas na selva amazônica, dentro do mais absoluto sigilo
militar, pois a tropa estava inquieta a ponto de cometer desatinos.
A solução proposta é a mesma que foi
adotada pelo governo brasileiro para os médicos, que é abrir o mercado para as
estrangeiras e encaminhá-las para lugares onde as profissionais nacionais não
demonstraram interesse em trabalhar. Acredito que não haveria necessidade de se
fazer o exame de Revalida, pois se supõe que todas contam com um mínimo de habilidade
para cuidar do macho brasileiro e, novos tempos, da fêmea também.
Ao contrário dos médicos, raça
desunida, as putas são mais solidárias e não iriam discriminar as colegas
vindas do exterior, pelo contrário acredita-se que haja troca de experiência.
Da mesma maneira o contribuinte brasileiro não iria bancar nada com salários,
pois elas iriam se virar para ganhar dinheiro, obviamente que quem se virar
mais, ganha mais, a não ser em relação às putas cubanas, pois o governo castrista,
eterno cafetão, iria querer ganhar em cima das meninas e, neste caso, elas não
atuariam nos moldes da livre iniciativa.
Seria feito um acordo entre o governo
brasileiro e o cubano intermediado pela OPAS-Organização das Putas e Amantes
Socialistas e bancado por você que lê estas linhas. Seriam pagos R$15.000,00
pelos serviços prestados pelas cubanas, ficando a OPAS- cafetão adjunto- com
10%, o governo cubano com 70%, sobrando 20% para as meninas. O valor é mais
alto que dos médicos, porque em alguns lugares este tipo de problema é mais
grave. O único problema é que dado o salário e maiores perspectivas
profissionais algumas médicas podem considerar a possibilidade de fazerem um
reposicionamento profissional.
Eu não vou entrar neste seara, pois
posso ser acusado pelas médicas de preconceito e ser processado pelas putas de
estar incitando a atuação de pessoas desqualificadas para exercício ilegal da
profissão.
Retiro-me mas fica a proposta.
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