segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Um Vórtice de Aliterantes

 Foto de um vórtice de aliterantes 
“Sílvia levou a língua inglesa a vórtices de antagonismo sintático, a uma escala de sons espinhosos e aliterantes dos quais brotam imagens surrealistas dificilmente traduzíveis” (...) ela tinha uma poesia hermética, ríspida, sarcástica, agressivamente feroz, às vezes desnorteante....”, assim o crítico Ivo Barroso faz a resenha das obras da escritora americana Sylvia Plath, que se suicidou aos 30 anos em 1963, que saiu no suplemento Prosa do O Globo. Segundo informações, o crítico, cujas análises são emprenhadas de vórtices intelectuais, não pensa em se matar. 

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