Foto de um vórtice de aliterantes |
“Sílvia levou a língua inglesa a
vórtices de antagonismo sintático, a uma escala de sons espinhosos e
aliterantes dos quais brotam imagens surrealistas dificilmente traduzíveis”
(...) ela tinha uma poesia hermética, ríspida, sarcástica, agressivamente feroz,
às vezes desnorteante....”, assim o crítico Ivo Barroso faz a resenha das obras da
escritora americana Sylvia Plath, que se suicidou aos 30 anos em 1963, que saiu no suplemento Prosa do O Globo. Segundo informações, o crítico, cujas análises são emprenhadas de vórtices intelectuais, não pensa em se matar.
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